A infância se caracteriza pela descoberta inicial do mundo, com uma visão ainda original, embora dependente da assistência dos adultos. Dela brotam possibilidades para a edificação da Igreja e a humanização da sociedade. A criança tem o direito ao pleno respeito e à ajuda para seu crescimento humano e espiritual. Ela necessita de uma catequese familiar, de uma iniciação na vida comunitária e para realizar os primeiros gestos de solidariedade.
Essa catequese não poderá ser fragmentada ou desencarnada da realidade, mas deverá favorecer a experiência com Cristo na realidade em que a criança vive.
As crianças de hoje são mais ativas, fazem mais perguntas e não se deixam convencer simplesmente com o argumento da autoridade de quem fala. Com maior acesso aos meios de comunicação, podem até ter mais informações sobre a realidade do que o catequista, embora não disponham da necessária maturidade para analisar tudo que recebem. Por vezes trazem também dramas e mágoas que exigem uma conversa diferente, personalizada.
O catequista precisa conhecer e ouvir cada criança para descobrir o melhor modo de cumprir sua missão. Também será bastante útil ter familiaridade commo universo infantil: brincadeiras, situação escolar e familiar, histórias em quadrinhos e filmes que as crianças preferem, literatura infantil de boa qualidade. O processo catequético terá em consideração o desenvolvimento dos seentidos, a contemplação, a confiança, a gratuidade, o dom de si, a comunicação com Deus, a alegria da participação.
DGC - 197-198.
Essa catequese não poderá ser fragmentada ou desencarnada da realidade, mas deverá favorecer a experiência com Cristo na realidade em que a criança vive.
As crianças de hoje são mais ativas, fazem mais perguntas e não se deixam convencer simplesmente com o argumento da autoridade de quem fala. Com maior acesso aos meios de comunicação, podem até ter mais informações sobre a realidade do que o catequista, embora não disponham da necessária maturidade para analisar tudo que recebem. Por vezes trazem também dramas e mágoas que exigem uma conversa diferente, personalizada.
O catequista precisa conhecer e ouvir cada criança para descobrir o melhor modo de cumprir sua missão. Também será bastante útil ter familiaridade commo universo infantil: brincadeiras, situação escolar e familiar, histórias em quadrinhos e filmes que as crianças preferem, literatura infantil de boa qualidade. O processo catequético terá em consideração o desenvolvimento dos seentidos, a contemplação, a confiança, a gratuidade, o dom de si, a comunicação com Deus, a alegria da participação.
DGC - 197-198.
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