O SENHOR TE CHAMA


"Gostaria de dizer àqueles e àquelas que se sentem longe de Deus e da Igreja, aos que têm medo ou aos indiferentes:
O Senhor também te chama para seres parte do seu povo, e o faz com grande respeito e amor!" EG, n.113.

quarta-feira, 16 de abril de 2014

CRUCIFIXO - OBRIGADO JESUS, OBRIGADO SENHOR!

Olhando Jesus na sua paixão, nós vemos como num espelho os sofrimentos da humanidade e encontramos a resposta divina ao mistério do mal, da dor e da morte. Tantas vezes, sentimos horror pelo mal e pela dor que nos circunda e nos perguntamos como Deus permite o sofrimento e a morte, principalmente dos inocentes. Quando vemos as crianças sofrerem, é uma ferida no coração. E Jesus toma todo este mal, este sofrimento sobre si. 
Nós esperamos que Ele, na sua onipotência, derrote a injustiça, o mal, o pecado e o sofrimento com uma vitória divina triunfante. Ao contrário, Deus nos mostra uma vitória humilde, que humanamente parece uma falência.

Mas, aceitando esta falência por amor, supera-a e vence-a. “Vence na falência”, explicou o Papa. Trata-se de um mistério desconcertante Se, depois de todo o bem que realizara, não tivesse existido esta morte tão humilhante, Jesus não teria mostrado a medida total do seu amor. A falência histórica de Jesus e as frustrações de muitas esperanças humanas são a estrada mestra, por onde Deus realiza a nossa salvação. É uma estrada que não coincide com os critérios humanos; pelo contrário, inverte-os: pelas suas chagas fomos curados. 

Quando tudo parece perdido, é então que Deus intervém com a força da ressurreição. 

A ressurreição de Jesus não é o final feliz de uma linda fábula, mas a intervenção de Deus Pai, quando toda a esperança humana já tinha desmoronado. E também nós somos chamados a seguir Jesus por este caminho de humilhação. 

Quando acontecer que, mergulhados na mais densa escuridão, não vemos qualquer via de saída para as nossas dificuldades, então é o momento da nossa humilhação e despojamento total, é a hora em que experimentamos como somos frágeis e pecadores. “Nesse momento, não devemos mascarar a nossa falência, mas, cheios de confiança em Deus, abrir-nos à esperança, como fez Jesus”, prosseguiu.

Conselho:

Queridos irmãos e irmãs, nesta semana nos fará bem pegar o crucifixo nas mãos e beijá-lo muitas vezes. E dizer: obrigado Jesus, obrigado Senhor.
Texto proveniente da página http://pt.radiovaticana.va/news/2014/04/16/audi%C3%AAncia:_na_semana_santa,_nos_far%C3%A1_bem_beijar_o_crucifixo_e/bra-791279
do site da Rádio Vaticano 



Nestes dias, vemos Jesus percorrer, de livre vontade, o caminho da humilhação e do despojamento, que atinge o ponto mais profundo na morte de cruz: morre como um derrotado, um falido! Mas, aceitando esta falência por amor, supera-a e vence-a. Se, depois de todo o bem que realizara, não tivesse existido esta morte tão humilhante, Jesus não teria mostrado a medida total do seu amor. A falência histórica de Jesus e as frustrações de muitas esperanças humanas são a estrada mestra, por onde Deus realiza a nossa salvação. É uma estrada que não coincide com os critérios humanos; pelo contrário, inverte-os: pelas suas chagas fomos curados. Quando tudo parece perdido, é então que Deus intervém com a força da ressurreição. A ressurreição de Jesus não é o final feliz de uma linda fábula, mas a intervenção de Deus Pai, quando já toda a esperança humana se tinha desmoronado. E também nós somos chamados a seguir Jesus por este caminho de humilhação. Quando acontece que, mergulhados na mais densa escuridão, não vemos qualquer via de saída para as nossas dificuldades, então é o momento da nossa humilhação e despojamento total, é a hora em que experimentamos como somos frágeis e pecadores. Pois bem! Nesse momento, não devemos mascarar a nossa falência, mas, cheios de confiança em Deus, abrir-nos à esperança, como fez Jesus.
Vatican-Va.

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