É preciso reforçar e desenvolver a formação humana, que inclui o equilíbrio emocional, a educação da afetividade, a valorização de si mesmo e dos outros.
Há catequistas que estão vivendo situações difíceis na família, na aceitação das próprias limitações, na convivência com colegas e catequizandos. Um cuidado pela formação humana ensinará a trabalhar estes problemas.
Uma das exigências da formação da personalidade é ajudar a descobrir e aprofundar as motivações para se dedicar ao trabalho catequético.
Por vezes o catequista começa sua atividade estimulado por alguma motivação de ordem externa: convite de alguém, necessidade de preencher vaga, desejo de acompanhar os próprios filhos, entusiasmo por essa missão transmitido por alguém etc. A formação do catequista ajuda-o a descobrir motivações mais profundas:
- aprofundar, viver e anunciar o Evangelho numa dimensão comunitária;
- tomar consciência da própria missão batismal e crismal;
- ser membro responsável da comunidade cristã e pôr seus dons a serviço;
- engajar-se nas lutas pelas legítimas aspirações do povo.
Fonte: Formação de Catequistas, CNBB n.59; p59/60.
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